https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/a18dd5e2e8431febee36038ab6d25e69.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/31772cb2dea313e53df314d5a941d8f2.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/63f019fa8594f83f96292fd9ac7db62c.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/3e2ad0760843e5f7ec3e9dd921130200.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/27e8b32891874bf3776411dc4618127f.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/fd912451e7418a306391db95b0b08db2.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/f395334ed116253810df5e070638d104.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/16127/slider/9978519f3b1fa23f949ead5ef6cdb9e5.jpg
JUAZEIRO: Polícia Federal deflagra operação contra fraudes em programa de moradias
25/10/2022 15:19 em Policial

Foto: Reprodução / G1

 

A Delegacia da Polícia Federal (PF) em Juazeiro, no Sertão do São Francisco, deflagrou na manhã desta terça-feira (25) uma ação de combate a fraudes no programa “Casa Verde e Amarela”, correspondente ao antigo Minha Casa Minha Vida, do governo federal.

 

Segundo a Operação Tempo Perdido, entre junho de 2020 e julho de 2021, foram cometidas diversas irregularidades em processos administrativos do programa, o que incluiu falsificação de documentos, atestados de informações inexistentes, bem como a ausência de requisitos legais para concessão da habitação. A PF estima um prejuízo de quase R$ 17 milhões aos cofres públicos.  

 

Os alvos são apontados como servidores da prefeitura de Petrolina, cidade pernambucana vizinha a Juazeiro. Os acusados burlavam a lei, diz a investigação, para beneficiar parentes e pessoas próximas. Eles também vendiam unidades habitacionais do programa.

 

Ao todo, são cumpridos sete mandados de afastamento cautelar das funções públicas e 16 mandados de busca e apreensão na Bahia e em Pernambuco, em razão da atuação perene dos servidores públicos investigados. Ainda segundo a PF, os suspeitos vão responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação e fraude contra o sistema financeiro. As penas somadas podem chegar a 37 anos de reclusão.

 

A operação foi batizada Tempo Perdido por conta de as fraudes ocorrerem no Residencial Novo Tempo. "Tempo Perdido" faz alusão à ideia de que as pessoas que se inscreveram para tentar conseguir uma residência acabaram perdendo seu tempo.

Por Bahia Notícias

COMENTÁRIOS